As 5 leis de Ranganathan
1. Os livros são para serem usados – o livro é um meio que impulsiona o
conhecimento. Podemos concluir que a importância de uma biblioteca é crucial:
“quem tem informação, tem poder”. O livro pode ser encarado como um meio e
não como um fim em si mesmo.
2. Todo o livro tem o seu leitor – destaca-se a difusão da informação. Devem
divulgar-se os livros existentes em cada biblioteca. Aponta-se para a
importância da divulgação do livro e da sua difusão, antecipando a estética da
recepção.
3. Todo o leitor tem o seu livro – a Biblioteca deve conhecer bem os seus
leitores, observando-os para preparar o acervo. Aponta-se para a selecção de
acordo com o perfil do utilizador.
4. Poupe o tempo do leitor – uma boa catalogação e arrumação dos
documentos diminui o tempo necessário para encontrar a informação desejada.
Aponta-se para o livre acesso às estantes, o serviço de referência e a
simplificação dos processos técnicos.
5. Uma biblioteca é um organismo em crescimento - a Biblioteca deve
controlar esse crescimento, verificando qual a informação que está a ser
usada, através de estatísticas da consulta e empréstimo. Decorre da explosão
bibliográfica que exige actualização das colecções e previsão do crescimento.
* As leis de Ranganathan são cinco leis fundamentais instituidas para a
Biblioteconomia pelo pensador indiano Shiyali Ranganathan. Era um professor de matemática indiano que se interessava muito pela biblioteconomia que estudou em Inglaterra. Foi autor do livro
"The Five Laws of Library Science" (1931) no qual aborda questões
importantíssimas da Biblioteconomia moderna, que são obedecidas até os dias de hoje!
Olá, Regina! Obrigado pelos elogios e pela visita ao meu blog. Já virei teu sócio como diria Cazuza, kkkkk.
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